Mas o que surpreende mesmo é o dom para tocar e cantar...ela está sempre ali, com seu violão, sozinha a cantarolar, uma voz suave e firme ao mesmo tempo...quem passa fica encantado!
Curioso, perguntei-lhe de onde ela tirava tamanha energia para exercer tantos talentos. Ela então levantou-se, retirou seu livro da estante e alguns panfletos de seu bolso. Indaguei-lhe então sobre a possibilidade de fazer um registro daquele momento. A resposta foi positiva. E eis aqui o registro.
Texto e fotografia: Phylipi Leal
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