Mastro do divino sobre as ruínas da igreja de São Matias em Alcântara-Ma, ou, a ponte (em árabe).
"As celebrações populares ao Divino Espírito Santo talvez tenham chegado ao Maranhão junto com as primeiras famílias açorianas que vieram povoar a Colônia, ainda no século XVII. Trata-se de manifestação cultural das mais características do Estado, e uma das mais recheadas de sincretismo religioso (...) Os festejos, relacionados com a liturgia católica de Pentecostes (50 dias após o Domingo de Páscoa), têm inicio na quarta-feira da semana anterior, quando o mastro com a bandeira do Divino é levado em cortejo do Porto até a Praça Gomes de Castro, e levantado sob foguetórios e toque de caixeiras."(Alcântara, Alma e História - Ramos, Albani; Duarte, Sebastião Moreira)
Texto e fotografia: Phylipi Leal
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